Há limites para os sacrifícios
O resumo:
com uns contributos muito felizes do Francisco Assis, que perdeu a cabeça (e do Sócrates que sempre e mais uma vez se desculpa com crise mundial, que muito elegantemente acaba por não cumprir o protocolo, atrasando-se para ficar a falar com jornalistas), do Louçã, com frases mais ocas que um suspiro (que no fim não foi cumprimentar o PR, confirmando que só serve para protestar e cada vez mais com menor bom-senso) do Jerónimo, que não aguenta a ideia de um Estado com menor preponderância.
com uns contributos muito felizes do Francisco Assis, que perdeu a cabeça (e do Sócrates que sempre e mais uma vez se desculpa com crise mundial, que muito elegantemente acaba por não cumprir o protocolo, atrasando-se para ficar a falar com jornalistas), do Louçã, com frases mais ocas que um suspiro (que no fim não foi cumprimentar o PR, confirmando que só serve para protestar e cada vez mais com menor bom-senso) do Jerónimo, que não aguenta a ideia de um Estado com menor preponderância.
até já
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